Paula Fernandes fala sobre críticas de antipatia e compartilha sua jornada de amor próprio

Paula Fernandes fala sobre críticas de antipatia e compartilha sua

Durante uma entrevista no Programa do Ratinho do SBT, a cantora Paula Fernandes abriu o jogo sobre algumas críticas que tem recebido ao longo de sua carreira, especialmente sobre a percepção de que seria antipática. Ratinho mencionou ter ouvido rumores de que a artista seria “chata” ou difícil de se aproximar, e Paula, de forma sincera, explicou as razões por trás dessa imagem.

“Eu acho que essa impressão de antipatia ou de ser chata… Quatrocentas pessoas na minha porta do camarim, da minha casa, na porta do hotel, e eu não conseguia atender a demanda. Eu aproveito toda a chance que tenho de estar diante de uma câmera para pedir perdão e desculpas para quem não foi atendido”, desabafou a cantora, lamentando não conseguir corresponder a todas as expectativas de seus fãs.

O momento foi de reflexão para Paula, que comentou sobre como a intensa rotina de compromissos e a constante interação com o público podem ser desafiadoras, levando-a a não conseguir atender a todos da maneira que gostaria. A cantora se mostrou consciente da imagem pública e se desculpou pela impressão de frieza que, por vezes, pode ser transmitida, embora fosse completamente involuntária.

Em seguida, a conversa tomou outro rumo quando Paula Fernandes falou sobre sua jornada de autoconhecimento e amor próprio. A cantora comentou sobre o ensaio sensual que fez, uma proposta que, segundo ela, visava exaltar sua confiança e autoestima. “Eu descobri que poderia valorizar meu corpo, tenho uma cintura, uma genética…”, revelou, ressaltando que o ensaio representava um símbolo de empoderamento para ela. “Eu continuo sendo a cantora recatada, a cantora séria, isso não muda em nada o meu caráter. Acho que isso é um momento de maturidade, de amor próprio. Eu queria muito fazer um ensaio assim para marcar mesmo, para mais pra frente eu poder olhar essas fotos e dizer: ‘olha essa mulher empoderada que eu fui’, então é símbolo de empoderamento e força”, disse, destacando que sabia que as críticas viriam, mas que preferiu seguir com a ideia como uma realização pessoal.

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